Imagem das explosões no Sol (real) e imagem de divulgação do filme 2012 (ficção)
A notícia abaixo retirada na íntegra do site Uol me deixou intrigada. Eu assisti ao filme 2012 e foi impossível não fazer uma ligação com o fenômeno descrito na reportagem. Grifei alguns trechos que me chamaram a atenção.
No domingo pela manhã a superfície solar entrou em erupção e lançou toneladas de plasma - átomos ionizados, com menos elétrons - no espaço interplanetário. Esse plasma está se movendo em direção à Terra.
A erupção, chamada de "ejeção de massa coronal", foi observada por uma câmera do Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (agência espacial americana).
Quando essa massa coronal chegar à Terra, ela irá interagir com o campo magnético terrestre. Partículas solares seguem uma rota determinada pelas linhas de força do campo magnético em direção aos polos. Essas partículas colidem com átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera, gerando o brilho característico das auroras.
Embora auroras sejam vistas somente em altas latitudes, tempestades geomagnéticas causadas por erupções solares potentes, como a que ocorreu domingo, podem iluminar o céu em latitudes mais baixas.
Quem estiver no norte dos EUA deve olhar para o norte durante a noite desta terça (3), procurando por cortinas de luz verde e vermelha.
O Sol segue um ciclo de atividade regular a cada 11 anos em média. O último máximo ocorreu em 2001. O último mínimo foi fraco e durou um longo período. Mas a recente erupção indica que o Sol está acordando e dirigindo-se a um novo máximo.
Erupção de plasma solar deve gerar hoje à noite aurora boreal espetacular
Para moradores das regiões polares da Terra, a noite de amanhã poderá trazer uma das mais espetaculares auroras boreais dos últimos tempos. É que, após um período de pouca atividade, o Sol está voltando a ativa.
No domingo pela manhã a superfície solar entrou em erupção e lançou toneladas de plasma - átomos ionizados, com menos elétrons - no espaço interplanetário. Esse plasma está se movendo em direção à Terra.
A erupção, chamada de "ejeção de massa coronal", foi observada por uma câmera do Observatório de Dinâmica Solar da Nasa (agência espacial americana).
Quando essa massa coronal chegar à Terra, ela irá interagir com o campo magnético terrestre. Partículas solares seguem uma rota determinada pelas linhas de força do campo magnético em direção aos polos. Essas partículas colidem com átomos de nitrogênio e oxigênio na atmosfera, gerando o brilho característico das auroras.
Embora auroras sejam vistas somente em altas latitudes, tempestades geomagnéticas causadas por erupções solares potentes, como a que ocorreu domingo, podem iluminar o céu em latitudes mais baixas.
Quem estiver no norte dos EUA deve olhar para o norte durante a noite desta terça (3), procurando por cortinas de luz verde e vermelha.
O Sol segue um ciclo de atividade regular a cada 11 anos em média. O último máximo ocorreu em 2001. O último mínimo foi fraco e durou um longo período. Mas a recente erupção indica que o Sol está acordando e dirigindo-se a um novo máximo.
(Publicada em 3 de agosto)
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