sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Hoje a festa é nossa!!! Uhuuuuuuuuu!

Amigos, blogueiros!


Inicio dezembro com esperanças renovadas de dias melhores, porque este ano não foi muito bom para quase todos que conheço, salvo algumas excessões aqui ou acolá. Energias negativas, acontecimentos trágicos, etc., mas uma coisa boa aconteceu, no finalzinho do ano, mas aconteceu: o primeiro ano da revista Jfashion, que vem sendo fenômeno no jornalismo social de Araguaina e para não dizer, do Brasil, já que personalidades importantes já leram e pousaram com a revista (olhem no Orkut http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=12496160568268851979). Estou orgulhosa de fazer parte desta equipe, e estou orgulhosa ainda mais (e com razão), porque não tem nada melhor do que vê seu trabalho sendo aceito.


Essa é a capa especial de aniversário (assim, quase! depois eu explico, mas é um aperitivo), exclusividade de editora-chefe para você, e está linda! Sou supeita, claro, mas não está? E o recheio? Ahhhh, aguardem, tá?, dia 6 nas bancas de Araguaina e dia 7 nas de Palmas... eu disponibilizarei alguns exemplares para os mais próximos! Estou muito feliz, pela revista, pelo trabalho lindo, pela emoção de fazer o que amo e pelo reconhecimento!


Beijosss!!!!!!!


terça-feira, 24 de novembro de 2009

De volta e com novidades!


Quase um mês depois retorno ao meu blog, e com novidades!
A primeira é que teremos uma mega surpresa na capa da Revista Jfashion deste mês! Um luxo, só não vou dizer quem estará fazendo parte da capa também rsrs. Aguardem, dentro de alguns dias nas bancas! Eu aviso!
A outra novidade é o que encontrei no Globo.com. Gente, jornal além de informativo, agora é arte, e arte para uso!
Vejam que interessante: http://gnt.globo.com/Estilo/Materias/Sapatos-e-bolsas-feitos-com-jornais-reciclados-ganham-as-vitrines-dos-Estados-Unidos-a-Europa.html

Meu crivo:
É interessantíssimo vê ideias como essas dando certo. Porque muita gente cria tanto, mas não é vista, para não dizer desvalorizada. Fico feliz que inovações que trazem tanto consciência ambiental quanto arte e moda possam dar certo e cair no gosto das pessoas! Assim eles continuam fabricando... Mais um bom exemplo, tive que registrar!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Dê sempre o melhor...



Abaixo, compartilho com vocês um texto de Madre Tereza de Calcutá. Não somente pela importâcia da autora, principalmente pela boa energia que ele traz. Livra-nos de vários paradigmas e nos aproxima da essência da vida. Espero que essa energia positiva também toque em vocês!

Dê sempre o melhor...
E o melhor virá.

Às vezes as pessoas são egocêntricas,
Ilógicas e insensatas...
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil, as pessoas podem
Acusá-lo de egoísta e interesseiro...
Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor, terá alguns
Falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros...
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
As pessoas podem enganá-lo...
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir,
Alguém pode destruir de uma hora para outra...
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja...
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje
Pode ser esquecido amanhã...
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
Mas isso pode nunca ser o bastante...
Dê o melhor assim mesmo.
E veja você que, no final das contas,
É entre você e Deus...

NUNCA SERÁ ENTRE VOCÊ E ELES!

(Madre Tereza de Calcutá)

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Perfeição...

Faxina/Elly Guevara


Tenho os meus defeitos, tenho as minhas imperfeições. O que faz alguém perfeito são as suas contradições. Saber que você quer algo que nunca irá alcançar: a perfeição! Quer ser feliz, sem ao menos saber o que isso significa. Quer verdades e não abre mão de suas mentiras. Viver significa muito mais que existir. Significa sobreviver. Viver além das suas próprias aparências e saber também quando elas não são para o bem. Controlar os impulsos e fazer deles a arma da verdade.

domingo, 13 de setembro de 2009

Uma história de amor!!!!!!!!


As histórias de amor existem para serem contadas. E vou contar uma para vocês...

Uma menina que vivia no interior do Maranhão. Desde muito cedo trazia consigo a certeza de que seu futuro não estava ali. Criada pelos avós, sua criação à base dos "deixa ela fazer" à tornaria frágil e um tanto mimada, achando que todos teriam de "fazer seus gostos". Aos 12 anos e 11 meses descobriu alguém que mudou sua vida, seus planos. Um sentimento havia saído de seus sonhos e se tornado real. Encontrou o seu primeiro e único amor! Mas por enquanto era somente o primeiro, e deve ter sido por isso que as coisas não andaram muito bem, desde o primeiro encontro. Não gostou do que sentiu ao beijá-lo. Era seu primeiro beijo. Mesmo assim queria repetir. E repetiu por várias vezes, às escondidas. Até que todos descobriram que não eram mais apenas conhecidos que trocavam olhares. Ia além. Mas seu jeito de conseguir tudo que queria e o dele de não se entregar fizeram com que eles enfrentassem suas maiores barreiras, eles mesmos! Ele a assumiu primeiro, ela não. Queria que ele vivesse apenas em seus sonhos mesmo, não queria que a responsabilidade do que era real a assombrasse com cobranças. Mas o amor falou mais alto. E por várias vezes teve de falar.
Juntos enfrentaram seus medos e desejos. Separados, sentiram o quanto o sentimento inexplicável os unia, mesmo distantes. Brigavam pelas mesmas vontades, queriam a mesma atenção, nenhum queria ceder... ainda tentam se entender, ainda tentam seguir a mesma direção, ainda são os mesmos apaixonados, com o brilho no olhar, com o sorriso ao se ver, ainda têm as mesmas ilusões! Ainda se amam... com os mesmos defeitos, há 12 anos.

Uma história sem final, porque histórias reais continuam...



quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Acabou agosto... ficam lembranças!

Agosto levou os melhores dias q já vivi até hoje, os da minha formatura. Antes desses dias, não fazia questão de casar na Igreja, mas senti por três noites o gostinho de se sentir amada, assediada, especial, e o pior de tudo, gostei! Vivi dias maravilhosos, dividi momentos preciosos e relembrei outros que jamais sairão da memória. Na faculdade construi pontes pra toda a minha vida, sejam elas visíveis ou não. Amizades eternas e sinceras, conhecimentos de mundo, conhecimentos acadêmicos, lições para serem lembradas.
Hoje sei que não se sai da faculdade com as mesmas ideias, porque lá abrimos uma janela para novos mundos, que podem e devem ser desbravados. Amei tudo q vivi, até mesmos as vezes que chorei por não poder fazer além dos meus limites! Aprendi muito e quero viver em dobro. Sinto muita saudade de tudo... Abaixo, escrevi duas passagens em que a saudade sufocava meu coração, porque esta palavra (SAUDADE) nos afasta de tudo que vale a pena viver!

Prazer da obrigação

Ainda está tudo tão recente, mas a saudade já sufoca... ver as fotografias, relembrar os momentos, saber que a obrigação de estarmos juntas era o nosso prazer. A obrigação já não existe, os momentos ainda estão fresquinhos, mas não podemos estar mais tão próximas, tão necessitadas, tão carentes, tão deprimidas, tão feliz demais, tão triste não sei o porquê ou por vários motivos... estávamos lá, sempre ou sempre que se podia (tenho de destacar). Já não mais nos veremos assiduamente, para perguntarmos “Que cara é essa”? Ou para os “Hummm, brinco novo!” e “Olha, de calça nova!” A constância nos fazia perceber esses detalhes. São tantos detalhes que só nós percebíamos, e quando não percebíamos, fazia-se questão de se perceber. Às vezes me pergunto por que tudo tem de passar... não precisa passar. Quem escreveu esse ‘discurso fundador’? Não quero que passe... mas falta a obrigação. Ela nos trazia ao mesmo lugar, a nosso lugar, todos os dias. A mesmice nos obrigava a notar o que é novo. E agora? Os reencontros são só alegrias, porque é o que se pode sentir quando se rever alguém amado. Nunca mais viveremos as mesmas coisas... nunca mais teremos olhares que diziam tudo, mesmo sem ao menos piscar. Falta-nos agora o tempo. Aquele mesmo tempo que nos obrigava a ficar juntas. Agora ele não existe. Criam-se novos tempos, para novos objetivos. Teremos outras obrigações, e viveremos novos prazeres... Final realista demais? É o que vejo, e vem o sufocamento, afinal, o mundo nos mostra e nos cobra novos passos, de novo, como fez no colegial. Mas esses, vividos tão logo, recentemente, farei questão de lembrar.

Sentimentos são eternos

_Não consigo ser confidente de alguém e de um ritual para outro mudar tudo! Um dia faltam palavras para comentários demais, no outro não se tem assunto. Não aprendi ser assim. Talvez sofra tanto pela lógica do mundo. Sentimentos são eternos, as lembranças não. Girar é a lei do mundo. Que lei mais desumana para um mundo de pessoas! Um dia estamos num trem e quando estamos nos adaptando, temos bruscamente de saltar (e ainda se festeja esse salto) pra encarar uma nova estação, novo trem, novas pessoas... Não quero saltar, mas o trem já não me comporta mais. E o que eu faço com os sentimentos? E com as minhas confidências diárias? Conto-as a quem?

_A novas pessoas.

_A mudança é cruel. E o que fazer com as juras de sentimentos eternos e as lembranças de momentos que não quero esquecer?

_As lembranças vão passar e junto com elas dias felizes se vão, dias que não estão mais aqui e serão vividos sem igualdade em uma nova ocasião.



segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Criatividade...


Sabe aquela frase "a ocasião faz o ladrão"?! Sob meu ângulo ela neste momento relativa à criatividade. Só temos realmente ação quando a ocasião nos impõe. No caso da foto acima, me chamou muito a atenção a criatividade de um povo que mal tem o que comer. Gente, quem dos leitores deste blog teve uma criatividade dessas com garrafas pet? Eu já tinha visto muita coisa feita de garrafa (abajur, cadeiras, bancos, porta-retratos, cortinas, bolsas...), mas nada tão usual, tão utilitário como uma sandália. Outra pergunta: quem as usaria por aqui? Não deve ser nada confortável, e também não é muito fashion. No entanto, a 'ocasião' nos faria usar, pode ter certeza. Postei para registrar o quanto os seres humanos são criativos, quando impostos. E podemos ser antes que o sofrimento nos obrigue...

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Não sei até quando...




Não sabemos se vamos morrer hoje, amanhã, ou se viveremos ainda o bastante para contar muitas histórias. Mas sabemos se queremos viver bem ou mal. Mas sabemos, pelo menos em determinadas fases da vida, que plantamos aquilo que colhemos, e vice-versa. E essa descoberta muda tudo em nossas vidas. Viver o amanhã hoje é uma proposta publicitária bastante interessante. Já que tudo que queremos de bom desejamos para o futuro, é bom que esse futuro seja hoje mesmo, agora, neste instante. Então: quero ter um amor q seja só meu, uma casa que seja de vários amigos, um carro que caiba todas as tralhas de uma acampamento de verão, um cachorro que me acorde pedindo ração... e um trabalho que traga uma vida confortável aliada à uma vida prazerosa. Eu vou fazer isso agoraaa! Ops o carro e a casa, infelizmente, não serão hoje... :( Mas, espeeeeera! :)

Até daqui a pouco!

sábado, 25 de julho de 2009

Frase sábia

"Loucos são aqueles que se reprimem em nome de uma suposta sanidade." (FFT)

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Um coração! Já não sei...



Queria ter um coração que aguentasse as mudanças repentinas que a vida nos interpõe. Um coração grande o bastante para suportar as fortes emoções, sejam elas boas ou ruins. Um coração de pedra para nem ligar quando as pessoas duvidarem de mim ou quando eu sentir que não há reciprocidade de sentimentos. Um coração mole para não duvidar do pedido de esmola de alguns ou aceitar as desculpas (esfarrapadas) de quem virou as costas nos momentos das minhas dúvidas interiores. "Um coração pra amar, pra perdoar e sentir, para chorar e sorrir"... será que dá para tê-lo assim como se pensa? O coração é onde o sangue chega e sai com a velocidade imposta pelos outros membros externos, que sentem e vêem o que a cabeça quer captem. Então a chave não está no coração e sim em saber manter-me estável, mas como, se o que os olhos vêem o corpo sempre sente? Ficar cega não adianta, muda e surda, não desejo, assim, já que não posso ter um corpo insensível para manter o meu coração ritmico, é melhor continuar me emocionando, e deixando que as emoções falem o que há dentro de mim... porque até eu tenho aprendido muito com elas!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Santos e Loucos (....ex-amados!)




Encontrei em uma das minhas velhas apostilas um texto de Oscar Wilde, grande escritor inglês que fez história na Inglanterra do século XVII (é, as aulas de Literatura Inglesa valeram a pena!), e resolvi postar aqui, não somente pela importância de Wilde, mas pelas palavras
perfeitas, encaixes de mestre da palavra que ele faz para definir o que sempre sinto e cobro dos que considerava até então "amados". Eu sempre procuro amigos como ele define, até rascunhei abaixo em uma frase minha sobre o sentimento de amizade, nesse sentido de amigos imperfeitos,
mas queridos, mas inimagináveis. Mas me surpreendi com a definição do escritor, e defini desde a releitura do texto de Wilde, absolutamente, como irei chamar meus amigos: santos e loucos!!
Veja o porquê:

Loucos e Santos
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Frase de julho!!!

"Sou uma metáfora do que há escondido em mim..."
(Thatiane Cunha - julho/2009)

sábado, 4 de julho de 2009

E eu? Onde estou?


Apesar das perguntas acimas serem sempre feitas em terceira pessoa, por pessoas onde encontro a reciprocidade para o carinho e a atenção, eu também as faço, para mim mesma! Então... andei mudando de rotas por alguns meses, experimentando novas experiências e gostei! A vida estática não me atrai nem um pouco. As mudanças me facinam e não tenho medo delas, pelo contrário, as desafio! E foi esse desafio que me afastou do meu blog por vários dias (e que dias!). Sempre vinha aqui, fazia uma visita, mas nunca entrava de verdade. É, não cumpri algumas promessas, mas é porque vejo no instante de agora o momento certo. Aquela promessa valeu naquele instante, naquele contexto, ela ainda existe, mas lá, hoje são criadas ou mantidas as palavras e hoje tenho desejo de confirmá-las: quero escrever mais constantemente e postar a todo mês uma frase minha! Espero poder cumprir, a partir agora.
Bem, meus amigos e quem mais deseja ser, estou terminando minha primeira graduação acadêmica (em Letras!), e ofereço esse diploma a cada um que colaborou com essa vitória, vitória principalmente sobre eu mesma, sobre a falta de medo de mudar de rota, Mas segui fiel, contando com a ajuda de tantos que para mim são pessoas-anjos. Algumas vezes encontrei pessoas que naquele exato momento foram demônios (na minha concepção, pessoas que agem para prejudicar as outras), mas graças à força interior dada pelo Criador a cada um, venci "as tentações" e muitos venceram comigo, ou melhor, me fizeram vencer. A esses, meu muito obrigado, minha gratidão eterna, minhas lembranças de momentos que a memória pode esquecer, mas os escreverei ( e também registrarei, se possível) para que a cada nova memória, eu possa voltar a esses momentos e anexá-los através de ligações de semelhança com as demais!!!

Beijos... nos encontramos mais tarde!

domingo, 31 de maio de 2009

Um mundo só meu!

Revejo meus momentos, monto minhas próprias conclusões... sigo alguns passos, mas sei que posso tropeçar. Apesar da inocência do não-saber, conto com a reflexão sobre o medo de errar. Sou uma vírgula, na história, no mundo, fico longe (talvez) do ponto final. Passei várias vezes pelos períodos, formei as minhas metáforas, sobre o tempo, sobre as experiências. Vivo olhando para dentro, sabendo que o olhar reflete no que não se vê, no que não se diz, mas está ali, já-dito, já-visto. Monto mundos, crio minhas próprias ilusões... e as vivo, num instante só meu. E muitos vivem comigo, sem saber, sem sentir ... e eu vou indo, moldando sentimentos, criando instantes a sós, vivendo um mundo no mundo que eu já encontrei, em movimento (constante), mas querendo o mundo que penso existir.

domingo, 10 de maio de 2009

Mais uma frase!

"Não quero ter amigos imagináveis, nem aqueles que são perfeitos, mas se eu acreditar neles, eles o serão!" (Thatiane, maio-2009)

terça-feira, 5 de maio de 2009

Nova frase, minha!

"Não quero ser uma 'metamorfose ambulante', mas se for preciso mudar para melhor, deixarei o casulo para trás." (Thatiane Cunha, abril-2009)


Projeto Gaia: Um show de interação!


Os atores e professores Eliana Delphino e Ruy Tupinambá fazem a diferença quando se fala em musical e espetáculo com "Terapia - um show de interação". Participei do espetáculo e vi o quanto novas culturas nos fazem pessoas diferentes, nos fazem observar o mundo com outros olhos. E tb revi muitos pensamentos que já tinha compartilhado com vcs. No texto do espetáculo tinha uma frase que já carrego comigo, inclusive, já até compartilhei aqui: somos o que pensamos ser!

Amei e recomendo! Conheçam o Projeto Gaia, assistam o espetáculo Terapia, não irão se arrepender pq é, realmente, um show!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Temos que priorizar!


Será? Tenho me convencido cada vez mais disto... e tenho ouvido tanto essa palavra nos últimos meses, PRIORIZAR... E falando em meses, minha vida tem se tornado uma loucura nesse período pós-carnaval. Estive fazendo tantas coisas fora da Internet, que deixei de lado a minha grande paixão: escrever! É, porque aproveito a facilidade da rede para escrever... Bem, tive um avanço muito importante quanto à minha profissão, cada dia mais tenho percebido o quanto é importante a perseverança em 'missões quase impossíveis'. Mas tenho sobrevivido e tentando mostrar que dedicação e amor pelo que se faz é mais importante do que qualquer teoria de aplicação. Mas estou me embasando primeiro para discutir essa questão que divide o que escreve ao que reporta (apesar de terem o mesmo objeto de trabalho, mas vamos lá!).

Voltanto ao verbo PRIORIZAR, é uma ação quase que contínua. Estamos sempre priorizando as tarefas e atividades do dia-a-dia. E tenho percebido que aí está o segredo para que os objetivos sejam alcaçados: definir o que priorizar. Se todos os dias pararmos pra pensar no que "É MAIS URGENTE E MAIS IMPORTANTE QUE EU FAÇA HOJE", nos frustaríamos menos e daríamos menos chance à má sorte. Digo isso, porque quanto deixamos algo urgente por fazer, damos oportunidade para que alguém o faça e, por razões justas, ele "receba os louros" por essa ação.

Prioridade... palavra que aprendi a usar!

Bjo bjo bjo! E prometo que irei escrever com mais frequência!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Eita carnaval!!!!!!!!


Gente, cheguei do meu feriadão e nem tive tempo de escrever sobre o meu carnaval. Bem, foi um misto de reencontros, saudades que diminuíram com abraços e "xerus" (muitos!) e diversão! Foi um dos melhores carnavais que vivi até agora, até porque só pulo carnaval há três anos, mas essa é outra história. 
Quanto aos reencontros, revi amigos de infância, como Ozi (linda como sempre!), a irmã da Eliene (Ery, gatona!), o Jadson (parecido com o náufrago rsrs, com a mesma humildade), Mila (pra sempre!), Rômulo (pequeno grande amigo), enfim, muitos outros que lembarei com muito carinho. Também diminui a saudade da minha família, sobrinhos, primas, primos, mãe... e relembrei muitas vezes o meu pai (aquela casa só lembra ele... tudo!) E me diverti... pulei todas a noites como se fossem as últimas, mesmo com chuva (não é atoa que peguei uma virose depois).
Não há lugar imperfeito se estamos de bem conosco, porque tudo vira festa! O meu abraço àqueles que compartilharam comigo esses dias tão bons.

Nossa, como é bom viver em paz consigo mesmo, como é bom sorrir, dançar, conversar, fazer nada, estrapolar. Como é bom ser você mesmo. Como é bom se permitir sair da rota por uns dias. Se permitir estar em si. Como é bom se sentir assim: vivendo o amor ao próximo, sempre sabendo recuar e aproximar na hora certa, ou fazendo a hora certa. Nada seguindo fórmulas, mas tudo com o olho no que já foi feito antes. 
É tão bom ser feliz! É um estado de espírito que te dar força pra enfrentar tudo... Me sinto com as energias renovadas. 

Hoje sigo o amor, o amor a meus amigos, o respeito àqueles que não tivemos empatia, e a sinceridade-humilde com meus próprios ideais.

Foi um carnaval diferente. Com muito mais vida, com muito mais alegria... foi 'simplesmente' uma festa diferente, em que se reuniu música, amigos e alegria! Até o ano que vem...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

A palavra credita...


Isso mesmo, a palavra credita, ou seja, nos faz acreditar. Digo isto baseada numa escrição de Silvana Duboc: "As palavras sempre ficam. Se me disseres que me amas, acreditarei. Mas se me escreveres que me amas, acreditarei ainda mais..."

Eu acredito nas palavras, escritas. Porque não sei se com você é assim, mas só escrevemos aquilo que realmente é importante. Muitas vezes, passamos a vida inteira dizendo, e cada vez que você diz parece que não disse antes. Quando você escreve é diferente. É como se você dissesse várias vezes, não se esquece. Até porque isto tem explicação científica. O que vemos é melhor armazenado pelo cérebro (Almeida, M. J. – Cinema, Arte da Memória. 1999: Campinas, Editora Autores Associados.) A memória, como explica o estudioso Milton José de Almeisa, é persistência. Quando quero lembrar algo muito importante, escrevo. Afinco em um local visível (porque nessa arte de memória não estou nos primeiros lugares).

Tudo que é importante tem que ter algo escrito em que se baseie. Escrever é guardar, seja no papel, seja na memória. E daí temos ainda a acrescentar que escrever não é fácil. Não é sempre que se consegue escrever aquilo que quer e sente. Mas temos que escrever.
Sei que atitudes valem mais que palavras, mas de que valem as primeiras se você não souber com que finalidade elas foram realizadas? Temos de fazer e escrever o objetivo. Na prática: se gostamos de alguém, admiramos, vemos sinceridade na pessoa, em seu caráter, por que não externar a ela? Nem sempre teremos situações a fazê-lo, então escrevemos, mandamos... Como é bom ler o que as pessoas escrevem sobre a gente. Ainda mais quando eles estão distante e nem um telefonema é tão importante quando uma frase, escrita. Quando se escreve, se diz como se quer dizer. Fica registrado. Nem que tenha várias significações, mas o que se escreve, tá escrito, não tem como alguém vir e ler o que você não escreveu.

Acredito na palavra, escrita. E releio sempre que posso tudo que me mandam. Isso me faz resgatar o que de bom aquela pessoa me trouxe naquele momento e que pode ser recuperado. Tento manter a minha memória viva, através da escrita. Escrevo aqui, escrevo no meu Orkut, agenda, escrevo o que quero que me digam e o que quero dizer, escrevo o que acho que deva ser relevado no meu destinatário, e escrevo. E fica. Sempre revejo meus pensamentos, meus dizeres. E assim eu me entendo. Eu me revejo, em mim e nas pessoas.
Assim, tudo que me falam, posso até esquecer. Mas o que me escrevem, sempre guardo...

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Frase de fevereiro


Desde agora, todos os meses irei postar uma frase de minha autoria. Crio várias, sobre conceitos adquiridos durante ou após lições de vida. Neste mês, estou postando uma frase que fiz no dia 31.10.2008, mas que é eco de uma grande lição que carrego comigo.

"Sou aquilo que imagino ser. Se me imagino forte, o sou. Se me imagino potente, é assim que ajo. Tenho que usar o pensamento a meu favor". (Thatiane Cunha)


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Uma baita invenção!


A matéria abaixo descreve uma casa feita de papel. Olha que legal, de acordo com a matéria, retirada do Globo.com, ela é feita a partir de jornais e papelão e (pasmem!) é a prova d'água.

Achei interessante e resolvi compartilhar com vocês!


Casa de papel reciclado promete ser a solução para desabrigados


Qui, 05/02/09 por amoraes


Uma casa feita de papel reciclado. Parece estranho, mas é isso mesmo. Desenvolvida por uma empresa suíça, a casa é feita com uma mistura de resina e celulose (que vem de jornais e papelão), é pré-fabricada e custa US$ 5 mil. A inovação é uma nova alternativa de moradia para desabrigados, imigrantes, refugiados e sem tetos de todo o mundo.
Com dois quartos, cozinha e varanda – uma ala com banheiro pode ser vendida separadamente -, a casa de papel é ideal para situações de emergência por ser resistente, barata, simples de montar e, acreditem, a prova d’água.
A novidade foi desenvolvida por arquitetos da Universidade de Bauhaus e utiliza a mesma tecnologia de outras construções, como as de aviões, onde o peso e a resistência são fatores fundamentais.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Ao final de tudo, nós estamos sós


Parte I

Não é que sejamos egoístas
Mas estar só é uma condição a nós imposta
Nascemos só, sentimos só
(e muitos tentam transmiti esse sentimento,
E ganham até prêmios por tentar, sim, tentar,
Por que por mais que queiramos, não fazemos o
Outro sentir fielmente o que sentimos, são
Fatos, experiências que trazemos às vezes até
‘Inconscientemente’ conosco)...
Temos um eu, e esse eu às vezes nos confunde.
Confunde porque não adianta,
Sempre queremos dividir, é uma tendência natural,
Mas volta e meia estamos a sós com nós mesmos...
Sinto que estar conosco exige trabalho, exige
Esforço para não se magoar, não se ferir,
Não julgar suas próprias ações,
Não fazer algo diferente do que havia planejado,
Não interpretar os outros como não queria.
Quantas vezes voltamos em nós e
Dizemos: “Eu fiz isso?!”
Espera aí! São dois eus?! Acho que
Sim... mas só um responde por mim.


Parte II

É... não é só um eu!
E nem dois, nem três...
São infinitos, é por isso que não
Distinguimos quando são ações
Do eu que queremos e do que
Somos ou que surge em nós
Até mesmos sem que saibamos,
Ou conheçamos...
E o “nascimento” dos eus
Depende de onde estamos,
E do que queremos... do que
Planejamos.
A gente não sabe,
E nem faz, mas planejar é o segredo
Para tudo na vida... o que é pré-pensado
Acontece mais próximo do ideal.
Tenho um jeito único, mas o eu quer repetir ações alheias,
já o eu consciente não...pelo menos consciente.
Os eus não são planejados,mas se quisermos que sejam
mais fiéis a nossos desejos,
Que saibamos dar um ar mais puro
E um mergulho mais límpido a
Nossas vontades e ações...a nossos projetos e metas.
Eles são as pontes para que
De dentro de nós não
Surjam Cucas, Homens do Saco,
Ao invés de um sapatinho de cristal.

Alguém que vive, que experimenta, que se permite ser humano...

Quero iniciar meu blog falando sobre mim, apontando um pouco sobre minha personalidade e sobre a vontade enorme que tenho de me tornar uma pessoa melhor, sempre. Pra mim, esta frase cuja autoria desconheço "Quem se descreve se limita a meras palavras", não se realiza. Eu tampouco acho que escrever sobre você é se limitar, pelo contrário, é mostrar que você tenta a cada dia manter-se plugado com suas ações, sentimentos, e pode assim, anotando e revendo, construir novos conceitos ou reinventar os velhos. Pra mim, se descrever é se autoconhecer, para refletir sobre você, criar uma personalidade que condiza com o que você acha certo. Assim, aproximará as pessoas de você tanto por pensamentos sinônimos quanto pelas divergências.


Escrevi o texto abaixo no início deste ano (2009) quando passei por um ano (2008) de muitas turbulências profissionais e aprendi a dar valor a projetos e adiar sonhos para que se expanda os horizontes.


Enfim, para que me conheçam um pouco mais, publicarei de início o texto a seguir:
Quem sou eu:
Alguém que sabe que a felicidade contagia... e a tristeza também!
... que se vê em terceira pessoa e é a principal expectadora da própria vida.
... que sai de dentro de si e habita ‘águas mais profundas’.
... que suga de cada pessoa o que acha que elas tem de melhor, e descobre pessoas novas em velhos rostos, e revê faces antigas em rostos pré-conhecidos!

... que se permite! Permite que o espelho não reflita apenas uma pessoa melhor por fora, mas quer ser o que deseja ser...
... que vence batalhas! As suas e as de quem convive, de perto ou de longe!
... que deixa para trás os erros e que sabe que esses jamais devem se repetir.

...que a cada novo passo está sempre analisando, experimentando, se reinventando.

... que se vê! Descobre conceitos e deixa para trás tudo aquilo que lhe fazia mal. Pois sabe que as energias negativas nos ferem e nos deixam fracos para novas batalhas.

... que vê a luz das pessoas e sabe que Deus age de forma clara, de forma explícita em acontecimentos reais, e nos guia por rotas criadas por Ele mesmo.
... que descobriu que Deus aposta no ser humano. Somos tão fortes e temos tantas coisas boas para dar e temos que aproveitar.
... que sabe que se ficar remoendo tristezas e olhando os erros, nos esquecemos das lições.
... que descobriu que temos que agir. Temos que fazer!

... que confia nas pessoas e que vê na confiança uma forma de reacreditar em si também.
... que encontra na sinceridade um caminho de verdades.
...que se expõe, sem querer ser aprovada, mas para dar resposta a tantos que apostaram e depositaram a felicidade deles em suas causas.
...que é o que tem que ser. Sem medos e sem invadir o espaço do outro.
...que sabe recuar.
... que sabe que as pessoas as quais conhecemos nunca devem mudar dentro de nós, e que procura mostrar pra elas isso!
...que sabe da importância das pessoas em nossa vida e deixa que elas saibam!
...que vê na sinceridade uma forma de aproximar pessoas que nos querem bem assim: como somos! E de afastar aqueles que não serão bons companheiros para aguentarem nossas falhas.
...que sabe que existem pessoas-anjo, cujas amizades não se explicam com palavras, mas com ações.
... que aprendeu a esperar... mais! E adiar sonhos para poder executar projetos. A adiar aquilo que já sabe que lhe pertence, é só questão de tempo, para poder conquistar novos espaços.
...que sente o agora, se entrega. Está com a alma onde o corpo habita.
...que não exclui momentos, mas aproveitar cada um, olhando dentro das pessoas e deixando que elas a veja também.
...que sabe que cada pessoa é riquíssima, na sua essência. O ser humano é único, e quando é tratado como sujeito, surpreende.
...que está preparada para novos rumos e assume as rédeas da sua vida.
... que vive, que experimenta, que se permite ser humano.
...que precisa reinventar e que cria, para que “a banda continue a tocar”.
... que é nostálgica e cria novas filosofias.
... que volta ao passado, revê pessoas, relembra momentos para resgatar sua essência.
...alguém que se perde e se acha, sempre.